Manaus – AM | A capela da Santa Casa de Misericórdia em Manaus, será conservada e recuperada, segundo um edital nº 1/2019 divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF). O projeto deve custar cerca de R$94.192,01.
Segundo o planejamento, o projeto oficial deve ser apresentado por advogados responsávveis pela causa entre os dias 20 de abril e 20 de maio deste ano. No documento serão expostos todos os detalhes do projeto.
Estas pessoas jurídicas devem apresentar certidões que comprovem sua habilitação para prosseguir com o caso.
O valor disponível para o investimento na renovação do prédio são resultado do ajustamento de conduta firmado com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Lubrificantes, Alcoóis e Gás Natural do Estado do Amazonas (Sindcam) em ação civil pública movida pelo MPF em 2006 para combater a prática de cartel de combustíveis identificado pelo órgão em Manaus.
O prédio da Santa Casa de Misericórdia na capital, foi construído em 1880 e está sem fiscalização há cerca de dez anos, quando o hospital deixou de funcionar, dentro da área tombada como Centro Antigo da Cidade.
A capela da Santa Casa de Misericórdia em Manaus, será conservada e recupera, segundo um edital nº 1/2019 divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF). O projeto deve custar cerca de R$94.192,01.
Segundo o planejamento, o projeto oficial deve ser apresentado por advogados responsávveis pela causa entre os dias 20 de abril e 20 de maio deste ano. No documento serão expostos todos os detalhes do projeto.
Estas pessoas jurídicas devem apresentar certidões que comprovem sua habilitação para prosseguir com o caso.
O valor disponível para o investimento na renovação do prédio são resultado do ajustamento de conduta firmado com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Lubrificantes, Alcoóis e Gás Natural do Estado do Amazonas (Sindcam) em ação civil pública movida pelo MPF em 2006 para combater a prática de cartel de combustíveis identificado pelo órgão em Manaus.
O prédio da Santa Casa de Misericórdia na capital, foi construído em 1880 e está sem fiscalização há cerca de dez anos, quando o hospital deixou de funcionar, dentro da área tombada como Centro Antigo da Cidade.