Wilson Lima lamenta morte de Joaquim Marinho. “Os amazonenses perdem uma importante referência na área cultural”, pronunciou.

Insira um URL válido

Manaus – O cenário cultural do Amazonas se despede neste domingo (2), de uma das referências culturais mais admiradas e respeitadas das últimas décadas no Brasil, o português mais amazonense que já existiu, Joaquim Marinho. Aos 76 anos de idade, o radialista e colecionador sofria com diabetes, alzheimer e condições cardíacas. O artista morreu em casa, após uma parada cardiorrespiratória.

O governador do Estado, Wilson Lima, lamentou a morte do radialista, escritor e empresário. “Os amazonenses perdem uma importante referência na área cultural do nosso Estado. Com sua paixão pela arte, ele construiu seu nome em Manaus e norteou uma geração com seu ponto de vista particular sobre cinema, música e literatura”, destacou o governador.

Nascido em Porto, Portugal, ele veio para Manaus ainda garoto. No Amazonas trilhou um caminho todo voltado para a cultura. Foi integrante do Grupo de Estudos Cinematográficos (GEC), cineclube criado nos anos 1960 na capital amazonense. Por anos foi dono de uma rede de cinemas no centro da cidade. Em 2013, recebeu o título de Cidadão do Amazonas concedido pela Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM).

Compartilhe:

Receba a seleção das melhores notícias:

Qual sua opinião? Deixe seu comentário