Justiça nega liberdade a Alejandro; suspeito deve ser transferido para presídio nesta sexta (6)

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Manaus – AM | Dois pedidos da defesa, com o intuito de libertar Alejandro Valeiko, foram negados pela Justiça e ele deve permanecer preso. Um dos recursos, um Habeas Corpus, foi indeferido no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, nessa quinta-feira (5/12). No STJ, o Habeas Corpus foi indeferido liminarmente pelo ministro Leopoldo de Arruda Raposo (ministro convocado do TJ-PE).

O pedido foi apresentado pelos advogados de Alejandro Valeiko no dia 7 de novembro. A tramitação se estendeu devido a algumas procedimentos ocorridos, como prevenção de ministro e ingresso de petições pela defesa do cliente. No Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) também foi negado pedido de soltura em favor de Alejandro.

A decisão é do desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos, da Primeira Câmara Criminal. No TJ-AM o pedido foi apresentado no dia 3 deste mês. Alejandro, que é enteado do prefeito de Manaus, é o principal nome ligado à morte do engenheiro Flávio Rodrigues, no dia 29 de setembro, e atualmente está preso preventivamente (por tempo indeterminado).

Transferência

Após passar por exames médicos na tarde dessa quinta-feira (5/12) em um hospital particular no centro de Manaus, onde usou uma cadeiras de rodas para se locomover na unidade, Alejandro Valeiko deve ser transferido para o Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), no quilômetro 8, da BR- 174, nesta sexta-feira (6/12).

Alejandro está preso no 19o Distrito Integrado de Polícia (DIP), na Ponta Negra. A decisão judicial diz que Alejandro tem condições de receber tratamento médico no sistema prisional. Segundo a defesa, Alejandro vinha passando mal, apresentando sintomas como arritmia e hipertensão.

Na audiência de custódia que ele participou na última segunda-feira (2/12) e que a prisão temporária dele foi convertida em prisão preventiva (por tempo indeterminado), o Ministério Público recomendou a imediata transferência de Alejandro Valeiko para o presídio. Mas a defesa do enteado do prefeito alegou à Justiça que, sendo transferido, Alejandro correria riscos na penitenciária “pela repercussão negativa” o envolvendo, pelo “histórico de rebeliões” no sistema prisional do estado, e ainda que Alejandro precisa receber tratamento médico adequado.

Desde o princípio a defesa do acusado alega que ele sofre da síndrome de abstinência, devido a dependência química. A Justiça oficiou a Secretaria de Administração Penitenciária do Amazonas (Seap) para que se manifestasse sobre os pontos alegados pelos advogados que integram a defesa do enteado do prefeito, Arthur Neto .

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