Após fratura do fêmur e cirurgia que deu errado, mulher segue há 1 ano em cima da cama e pede ajuda “Não aguento mais”

Foto: Pablo Medeiros
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MANAUS-AM| Vivendo há 1 ano em cima de uma cama e sem perspectiva de quando essa situação deva mudar, uma mulher identificada como Patrícia Araújo, pede ajuda após uma cirurgia que não deu certo. No dia 7 de março de 2020 Patrícia caiu e quebrou o fêmur da perna esquerda, desde então, sua rotina é contar com a ajuda dos vizinhos para comer, tomar banho e executar necessidades básicas.

De acordo com Patrícia, o acidente aconteceu em frente a casa onde mora, na rua Barão de Paranapiacaba, nº 26, bairro Flores. No dia ela acabou caindo no chão após se desequilibrar e por consequência quebrou o fêmur. No HPS Platão Araújo, a mulher passou por uma cirurgia para reparar a fratura mas de acordo com ela, houve negligência médica durante a intervenção.

“Já entrei no hospital com encaminhamento para receber uma prótese que subsituiria o meu fêmur, mas não foi isso que fizeram. A equipe médica colocou 3 pinos na minha perna e em menos de uma semana me mandaram para casa. Resultado disso foi que eu perdi completamente o movimento da minha perna.”, lamenta a mulher em cima da cama há 1 ano.

Patrícia ainda tentou reverter a situação buscando novamente auxílio médico mas até hoje nunca conseguiu a prótese que precisa e que deveria ser viabilizada por meio de do Sistema Único de Saúde, o SUS.

A única chance que a paciente tem de mudar para melhorar o quadro clínico é realizando uma nova cirurgia no estado de Brasília, mas para isso ela precisa de uma quantia no valor de R$ 260 mil.

“O custo da cirurgia que eu preciso era inicialmente de 400 mil reais, mas graças a Deus consegui diminuir para 260 mil, o problema é que ainda não tenho esse dinheiro. Existe uma vaquinha on-line sendo realizada para me ajudar a chegar no valor, mas tudo acontece muito devagar.”, conta Patrícia.

Enquanto isso a mulher segue convivendo em um verdadeiro cárcere causado pela fratura no fêmur. Os últimos 12 meses na vida de Patrícia foram de agonia e muita dor. Sem família, a mulher conta com a ajuda de vizinhos para comer, tomar banho, trocar de roupa e até mesmo fazer necessidades fisiológicas.

“A situação a qual me encontro é desumana! Tomo banho apenas de 3 em 3 meses que é quando consigo alguém para me arrastar até o banheiro. Tem dias que almoço bolachas cream-cracker com água pois além de não ter o que comer, não tenho ninguém que possa cozinhar pra mim. Estou literalmente sozinha mas não quero desistir!.”, desabafa a paciente que é a paulista mas mora em Manaus há 13 anos.

O número de contato para falar com Patrícia por meio de ligação ou WhatsApp é o 092 98293-6682. Toda e qualquer ajuda é bem vinda nesse momento.

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