Novo roteiro turístico é visitado por técnicos da Amazonastur nas margens do rio Negro

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Manaus – AM | Na última quinta-feira (03/05), um novo roteiro turístico pelo rio Negro, igarapé Tarumã-Mirim e afluentes, com duração de aproximadamente seis horas, incluindo interação com botos, imersão em uma comunidade indígena e passeio pelo Museu do Seringal Vila Paraíso, foi apresentado aos técnicos da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), pela diretoria da Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do David (Coop.Acamdaf).

O tour compacto no entorno de Manaus, a 30 minutos da praia da Ponta Negra, tem como destino as comunidades da Cachoeira do Castanho, no Distrito de Paricatuba, em Iranduba; de Nossa Senhora do Livramento; do São João, afluente do Tarumã-Mirim, em Manaus.

A proposta do novo roteiro turístico leva em consideração a grande procura feita pelos turistas e moradores da capital amazonense em busca dos atrativos turísticos situados ao longo do rio Negro, entre Manaus e Iranduba. A ideia, conforme o presidente da Acamdaf, Flávio de Almeida, é criar a rota turística aos domingos, com saída às 9h, da Marida do David, no bairro Ponta Negra, zona oeste. As embarcações têm o selo Cadastur, do Ministério do Turismo.

“Nós realizamos o frete e rotas (individuais) para esses atrativos. O que pretendemos é fechar um pacote com a interação com botos, o passeio pela comunidade indígena do Livramento e mais a visita no Museu do Seringal e praia do Tupé. O itinerário ficaria em aproximadamente seis horas de viagem. É uma maneira do turista ter acesso aos principais atrativos turísticos de maneira segura e se encantar com as belezas naturais, com os costumes das etnias indígenas. O turista poderá também almoçar em um dos flutuantes da região, como Sombra do Lua”, explicou o cooperativista.

Potencial turístico – Durante o roteiro, na comunidade de Nossa Senhora do Livramento, o turista vai imergir no dia a dia de uma aldeia indígena, formada pelas etnias Baré, Dessana, Ticuna, Tukano, Paumari, entre outras. No local, o turista verá as danças, os costumes, as iguarias e a fé.

De acordo com Mara Neumann, chefe de Desenvolvimento do Turismo da Amazonastur, a comunidade indígena da comunidade Nossa Senhora do Livramento tem potencial turístico para entrar no roteiro das agências de turismo da região. “A Amazonastur vem atuando para desenvolver o turismo de base comunitária com essas comunidades. E verificamos que tem um potencial incrível para desenvolver produto, para explorar a culinária, artesanato e o modo de viver dessas comunidade indígenas. Pode virar um atrativo turístico posterior a um acompanhamento e uma preparação com cursos de qualificação para atividade turística, melhorias na infraestrutura, para poder receber o turista nacional e internacional”, explicou Mara Neumann.

Roteiro – O valor do roteiro deve ficar em aproximadamente R$ 600, para pacotes acima de cinco pessoas. Se um grupo for de dez pessoas, o passeio fica em torno de R$ 60 por pessoa. A saída é da Marina do David, e tem como primeiro programa a interação com os botos cor de rosa, no Flutuante Boto Amazônico, na comunidade da Cachoeira do Castanho, em Iranduba.

De lá, o turista seguirá para a comunidade do Livramento, onde assistirá as danças dos índios; verá o artesanato; deliciará as iguarias e ainda poderá tirar aquele cochilo na “Casa do Miranha”, com o espaço “Rede e Café”, similar ao programa de hospedagem desenvolvido pela Amazonastur, “Cama e Café”.

Por fim, o visitante se encantará com a história do Amazonas, mais precisamente no período áureo da borracha, no Museu do Seringal Vila Paraíso, em um espaço cênico que conta detalhes de um dos maiores ciclos econômicos do estado.

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