Justiça inicia audiência sobre a morte da jovem Heloísa encontrada sem vida em residência no Centro de Manaus

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MANAUS-AM| A Justiça do Amazonas iniciou nesta quarta-feira (16), a audiência sobre o caso da jovem Heloísa Medeiros da Silva, 17, que foi encontrada morta em uma casa no Centro de Manaus em 2019. O principal suspeito é Michael Saboia de Souza Xavier, 19, que está preso preventivamente até o presente momento.

A audiência começou às 10h e foram ouvidas três testemunhas arroladas pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM). Como a promotora de Justiça insistiu que fosse ouvida a delegada de polícia que investigou o caso – a qual não pode comparecer nesta quarta-feira -, o magistrado suspendeu a audiência, às 11h20, marcando seu prosseguimento para o dia 2 de agosto deste ano.

Durante a audiência, o juiz Saulo Goes Pinto determinou que fosse retirado o segredo de justiça do processo, ficando os autos com acesso livre a quem tem as prerrogativas para acessá-lo. “Iniciamos a fase de instrução com a oitiva de três testemunhas e solucionada uma questão acerca da perícia no corpo da vítima.

Uma das testemunhas de acusação, a delegada que investigou o caso, não pôde estar presente porque já tinha uma viagem marcada antes da pauta dessa audiência. “Por isso, houve pedido tanto da defesa do réu quanto do Ministério Público para redesignação da audiência a fim de que a delegada possa ser ouvida”, explicou o magistrado.

O CRIME| Conforme os autos, Heloísa Medeiros da Silva, 17 anos, foi encontrada morta no dia 15 de dezembro de 2019, mas, a perícia apontou que a morte dela ocorreu entre os dias 13 e 14. As investigações apontaram que a vítima e o acusado haviam se encontrado no dia 12 em um bar e que depois seguiram para a residência da avó dele, local onde o corpo de Heloísa foi encontrado.

De acordo com informações da família a jovem saiu de casa para comemorar um aniversário na companhia de amigos em um bar no bairro Vieiralves, a mesma foi vista em câmeras de segurança saindo do local na companhia de Michael e não retornou mais para a casa.

Suspeito do crime, Michel chegou a passar um período foragido, até ser preso, no bairro Anjo da Guarda, em São Luís do Maranhão. Segundo a perícia, a morte de Heloísa foi provocada por asfixia decorrente de ação contundente que gerou trauma na região raquimedular. Com base no inquérito policial, o Ministério Público denunciou Michel como incurso no crime homicídio qualificado, previsto no Art. 121, § 2º, III, do Código Penal Brasileiro.

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