Governo do Amazonas já contratou mais de 700 terceirizados da saúde, informa Wilson Lima

Foto: Pablo Medeiros
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Manaus – AM | Aproximadamente 714 técnicos de enfermagem que já atuavam na rede estadual de saúde, por intermédio de empresas terceirizadas, já foram contratadas pelo governo do estado. Na manhã desta quinta-feira (9/1), o governador Wilson Lima, falou à imprensa sobre a iniciativa e informou os números.  A partir da contratação direta, aproximadamente 3 mil técnicos passam a se enquadrar no regime de servidores estaduais temporários do Estado.

“De ontem para hoje nós ja fizemos a contratação de mais de 620. Só hoje nós ja contratamos 94 pessoas. Desta forma nós estamos fazendo Justiça com esses trabalhadores que, por muito tempo, penaram para receber os seus salários. A partir de fevereiro, eles já começam a receber em dia. Vamos avançar com questões que são prioritárias para o governo do estado. A questão da saúde é algo que nós temos acompanhado diariamente para encontrar uma solução e dar uma reposta que as pessoas tanto precisam.”, destacou o governador.

Ainda de acordo com o governador tudo está sendo feito dentro da legalidade e com o devido amparo legal. “A decisão que está sendo tomada de contratações desses servidores, é uma decisão minha, do governo do estado. Eu assumo todas as consequências e todas as responsabilidades que isso possa incorrer”, afirmou Wilson Lima.

Revogação do dispositivo da Reforma Administrativa

Na ocasião, o governador também sobre sobre a revogação do dispositivo da Reforma Administrativa que elevou em até 225 % os salários de 140 diretores, secretários executivos e secretários executivos adjuntos do 2º escalão do governo, após reunião com deputados, técnicos e ouvir as pessoas nas ruas e redes sociais.

“Hoje estou tomando a decisão de revogar o dispositivo da reforma administrativa que garantia a promoção a esses servidores públicos, entendendo que nós continuamos caminhando nesse processo de austeridade e de revisão para esse equilíbrio fiscal. Em nenhum momento a atitude que tomei enquanto governador foi ilegal. Não houve nenhum aumento sequer na folha de pagamento. No ano de 2019 nós conseguimos reduzir esse percentual de aumento com pessoal, o que ainda nao é suficiente para que a gente sair da lei de responsabilidade fiscal. Mas aqui a gente dá um passo atrás entendendo o momento pelo qual a gente está passando. Discuti exaustivamente com a Assembleia Legislativa, com os deputados da nossa base, entendendo a necessidade de tomar essa decisão.”, explicou o governador.

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