Mundo | Com o Twitter avançando cada vez mais em limitar o alcance de conteúdos classificados como “potencialmente prejudicial ou enganoso”, introduzindo novos rótulos de verificação e derrubando inúmeros perfis – a exemplo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, milhares de usuários migraram para uma nova plataforma de mídia social chamada Parler.
O aplicativo é co-fundado por um dos líderes do grupo de jovens Students For Trump, Ryan Fournier, que chama a rede social de “uma plataforma em que você não precisa se preocupar em ser censurado ou banido porque pensa diferente de quem administra a rede”.
Vários políticos e palestrantes conservadores de alto perfil, incluindo Ted Cruz (R-TX), abandonaram o Twitter pela promessa de um lugar para discutir ideias sem censura.
Republicanos e personalidades conservadoras da mídia começaram a divulgar massivamente o Parler e a fazer regularmente publicações por lá.
Bolsonaro e Trump já estão na nova rede social
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar de não ter ainda uma conta oficial, tem aderido à ideia e acenado nos bastidores a favor da plataforma.
Conforme noticiou o Conexão Política em primeira mão, Eric e Lara Trump, filho e nora do presidente norte-americano também aderiram a rede social.
Parler no Brasil
No Brasil, a rede social já conta com os registros do presidente Jair Bolsonaro e seus dois filhos – o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Bolsonaro já conta com mais de 38 mil seguidores em sua conta na nova rede social.
O vereador Leandro Lyra (Sem Partido-RJ) e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) também aderiram ao novo espaço social.
Fonte: Conexão política