Em março, ao menos 496 pessoas morreram à espera de leitos de UTI em São Paulo

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Entre os óbitos à o caso de uma criança de três anos e uma mulher de 25 anos sem doenças prévias, no interior de São Paulo

PAÍS| No mês de março ao menos 496 pessoas morreram à espera por leitos de UTI em São Paulo. O quantitativo representa 3,2% do total de 15.159 mortos no mesmo período. O mês de março foi considerado o mais letal desde o início da pandemia.

A cidade de Sumaré, na região de Campinas, é o local que registrou mais mortes na fila: 81. Seguida por Franco da Rocha, na Grande São Paulo, com 48, e Bauru, com 47.

Entre os óbitos à o caso de uma criança de três anos e uma mulher de 25 anos sem doenças prévias no interior de São Paulo. Os pacientes estavam cadastrados no sistema de transferência do estado, mas não resistiram até liberar a vaga.

A ocupação geral de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nas redes pública e privada estava em 89,9% no estado e em 88,5% na Grande São Paulo nesta quarta (31). O número total de pacientes internados no estado é de mais de 31 mil pessoas.

Em pronunciamentos anteriores, o governo de São Paulo afirmou que o sistema de saúde foi afetado e que criou novos leitos neste mesmo mês.

De acordo com uma nota divulgada pelo governo, “Até abril, o estado terá mais de 9,2 mil leitos de UTI, contra 3,5 mil antes da pandemia. Ainda assim, é importante que a população respeite a Fase Emergencial do Plano São Paulo, use máscaras, respeite o distanciamento social e fique em casa”.

Com informações de: G1

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