País | Trabalhadores dos Correios de todo o Brasil paralisaram as atividades nesta terça-feira (18) em uma ampla mobilização nacional contra a retirada de direitos e em defesa da vida de mais de 100 mil trabalhadores. De acordo com estimativas dos Sindicatos Filiados, cerca de 70% dos trabalhadores, tanto do setor operacional, quanto administrativo, aderirem à greve.
A grande maioria dos Sindicatos promoveram durante o dia de hoje atividades como atos e manifestações que reafirmaram a unidade e luta pela manutenção dos direitos e em defesa da vida.
Correios paralisam e funcionários fazem reivindicações
De acordo com a Fentect, entre os benefícios suspensos com a decisão da empresa estão o vale alimentação; auxílio creche; adicional de risco de 30%; licença maternidade de 180 dias; indenização por morte; auxílio para filhos com necessidades especiais; pagamento de adicional noturno e horas extras, entre outros.
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Os trabalhadores também temem pela possibilidade de privatização dos Correios. E lembram que, para minimizar os riscos de contágio pelo novo coronavírus, tiveram que recorrer à Justiça a fim de garantir o fornecimento de equipamentos de segurança, alcool em gel, testagem e afastamento dos empregados que fazem parte de algum grupo de risco, bem como daqueles que moram com crianças em idade escolar ou com outras pessoas que integram algum grupo de risco.
“A direção da ECT buscou essa greve. Retirou direitos em plena pandemia e empurrou milhares de trabalhadores a uma greve na pior crise que o país vive”, afirma o secretário-geral da Fentect, José Rivaldo da Silva, em nota divulgada pela federação. “Lutamos pelo justo. Lutamos para que as nossas vidas e empregos sejam preservados.”
Com informações da Agência Brasil e FENTECT*
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