UFPR e UEL desenvolvem larvicida para combater mosquito Aedes aegypti

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COVID-19 | A Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) desenvolveram um larvicida para combater o mosquito Aedes aegypti , que transmite a dengue. A substância, segundo a pesquisa das universidades, foi criada para ser mais eficiente e econômica que outros produtos que já existem.

A maior inovação da pesquisa é balancear uma medida certa de proteínas na substância para que ela não afunde na água após ser aplicada.

As substâncias se transformam em uma espécie de boia, que impede que as larvas se desenvolvam em mosquitos.

“Essa é a grande diferença, porque os larvicidas que são a base dessa proteína com o tempo saem da superfície da água e mudam a densidade. Acontece que as larvas estão constantemente na superfície da água”, explicou Francisco de Assis Marques, professor e pesquisador do departamento de química UFPR. Foram cinco anos de pesquisa para desenvolver o método.

Testes

O produto foi testado em caixas d’água de Londrina, no norte do estado. Usando 1 grama em 500 litros de água, larvas foram eliminadas por dois meses.

Agora, o produto deve passar por uma nova rodada de testes, desta bem em larga escala.

O larvicida vai ser usado em Sorriso, no Mato Grosso, onde foram registrados mais de 900 casos de dengue no primeiro semestre do ano.

“Então vai ser feito em Sorriso o que foi feito com a vacina. Vamos fazer o monitoramento na cidade, detectar os bairros que tem alta infestação, quais as características físicas destes bairros, quais os nichos de procriação das larvas, onde elas estão instaladas e fazer um estudo para aplicar este larvicida da melhor maneira possível”, afirmou o pesquisador.

**Informações da Agência Brasil

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