Caso Flávio: Investigação será transferida do 19º DIP para Delegacia de Homicídios

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Manaus-AM| A Polícia Civil deve anunciar nesta quinta-feira (03) que toda a investigação sobre o caso do engenheiro Flavio Rodrigues, encontrado morto em um terreno baldio no Tarumã, após participar de uma festa na casa do enteado do Prefeito de Manaus, Alejandro Valeiko, será conduzida, a partir de agora, pela Delegacia de Homicídios e Sequestro.

Pela lei, o Delegado tem 10 dias para apresentar o inquérito e 30 dias para concluir. Caso avalie necessário, a autoridade policial pode pedir mais prazo para concluir as investigações.

A informação de fontes do IMEDIATO é que polícia, ontem (02) conseguiu ter acesso a imagens do condomínio e confirmou a chegada e saída de um veículo Corolla, como o IMEDIATO havia revelado, com exclusividade. Por conta da qualidade das imagens, ha dúvidas sobre a cor, se seria prata ou preto.

Outras duas pessoas chegaram a residência no veículo, já foram identificadas e deverão ser chamadas a depor. Familiares consideram que elas podem ser peças chaves na elucidação do que aconteceu na casa do enteado do prefeito de Manaus, Arthur Neto.

o Portal A Crítica divulgou esta manha (03) que mostras de barro encontradas no sapatênis de Alejandro Molina Valeiko, de 30 anos, foram coletadas por peritos do Instituto de Polícia Técnico e Científica e encaminhadas para exame comparativo com o barro do local onde o corpo do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos foi encontrado morto na última segunda-feira (30).

Prisão

Entre os familiares de Flávio já circula a informação que será pedida a prisão de, pelo menos, 4 pessoas, entretanto, até o início da manhã desta quinta-feira (03) não havia qualquer pedido tramitando na justiça.

Na noite de ontem, a primeira-dama do município, Elizabeth Valeiko, falou pela primeira vez sobre o caso. Ela, que, horas antes, foi colocada na cena do crime pelo prefeito de Manaus, que afirmou que ela recebeu uma ligação e foi até o local.

Além de não haver nenhum pedido de quebra de sigilo telefônico e de dados, que permitiriam revelar o teor desses contatos ente mãe e filho e outros participantes da festa, não há qualquer iniciativa da investigação até o momento para interrogar o prefeito de Manaus e sua esposa, a fim de esclarecer o nível de participação de ambos no episódio.

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