Mais um dos envolvidos na morte do sargento da PM se entrega à polícia

Imagem: Pablo Medeiros
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Manaus-AM| Charles Sanches Moares, 27, acusado de participar do latrocínio do sargento da Polícia Militar, Luiz Carlos da Silva Castro 56 anos, executado com dez disparos de arma de fogo, na manhã desta segunda-feira (24) na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros – DEHS , situada na Av Autaz Mirim , zona Leste.

O crime aconteceu na noite da última quarta-feira (19), durante o militar da reserva está trabalhando como segurança de uma loja de eletrodomésticos na zona leste, durante o ato , a arma de fogo do militar também foi levada pelos autores.

Josué Ferreira Soares, 19, Joelson Ferreira Soares, 23, Marclei Moraes de Souza, 20, Charles Sanches Moares, 27, foram identificados através dos registros feitos pelas câmeras de segurança disponibilizados pela loja de eletrodomésticos, onde mostram o momento em que os assaltantes chegam no local e realizam o latrocínio.

Josué foi o primeiro a ser preso, equipes da Rocam conseguiram informações horas após o ocorrido que ele estaria em fuga para o Município de Rio Preto da Eva, no dia posterior, seu irmão Joelson foi encontrado em casa, os dois informaram o paradeiro dos demais. Charles já estava como foragido da polícia, no ano de 2018 , já tinha um mandado de prisão em aberto da Comarca de Codajás pelo crime de tráfico de drogas.

Na sexta-feira (21), os quatro suspeitos, passaram pela audiência de custódia, onde Joelson Ferreira Soares, 21; Marcley Moraes de Souza, 20; e Charles Sanches Morais, 27 foram liberados, onde no termo da audiência, a juíza de Direito Ana Paula de Medeiros Braga afirma ter vislumbrado a presença de “vícios” na soma da prova de materialidade do crime e indícios de autoria.

Josué foi preso em flagrante, convertido para preventiva, pois, ele foi o que efetuou o primeiro disparo que atingiu a vítima.Os familiares do sargento , agrediram o trio durante a saída deles do Fórum Ministro Henoch Reis, na Zona Sul de Manaus, depois da audiência.

Após algumas horas da decisão tomada na sexta-feira (21), a Juíza Luciana Nasser, do plantão criminal,em análise e seguindo parecer do Ministério Público, a juíza reconheceu o pedido de prisão preventiva em aberto feito pela polícia civil, Charles, ao receber conselhos de seu advogado,resolveu se apresentar na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros.

“Eu só dirigi, não sabia que iriam fazer isso, mas, como são meia amigos, estou com eles, tive medo de ser morto, peço desculpa para a família” se expressou Charles.

Três dos acusados já estão presos, faltando apenas ,Marcley Moraes de Souza, 20, que está como foragido .Os quatro acusados vão responder por latrocínio e associação criminosa. Charles será encaminhado para o Centro de Detenção Provisória Masculino, onde ficará a disposição da Justiça.

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