MPF afirma ter respondido aos ofícios apresentados pela Univaja

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AM | O Ministério Público Federal divulgou neste sábado (25) uma nota de esclarecimento sobre os casos apresentados pela União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) ao Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas.

Em nota, o MPF afirma que respondeu dez ofícios enviados pela organização e que apurou as situações relatadas. Além de que realizaram reuniões na sede da Univaja para prestar informações sobre as ocorrência em andamento.

Conforme a nota, o MPF recebeu entre novembro de 2020 e maio de 2022 documentos da Univaja que mencionavam a ocorrência de invasões e outras condutas que podem caracterizar crimes ambientais na Terra Indígena Vale do Javari, como garimpo ilegal, pesca e desmatamento.

A declaração também diz que as informações eram apuradas e encaminhadas para outras autoridades, como a Polícia Federal. Alega também que não tem conhecimento do dossiê sobre o assassinato de Maxciel Pereira dos Santos, parceiro do indigenista Bruno Pereira no combate a crimes na terra indígena.

Sobre o caso Maxciel

O assassinato de Maxciel Pereira dos Santos veio à tona após as mortes de Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Philips, na mesma região.

Maxciel era servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) e foi morto com dois tiros na cabeça em 2019, em Tabatinga, cidade do Amazonas que faz fronteira com Colômbia e Peru e que fica perto de Atalaia do Norte.

O crime ainda não foi esclarecido. Maxciel e Bruno eram parceiros no combate a delitos praticados no Vale do Javari, entre eles, invasões, garimpo e pesca ilegais e desmatamento.

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