Mulher ‘enterrada’ dentro de cama de concreto foi morta por ciúmes e disputa por bar, diz polícia

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PAÍS| O inquérito da morte de Luydiane Jamelly Miranda Barreto, de 27 anos, foi concluído pela Polícia Civil da Paraíba. Seu corpo foi descoberto em 11 de outubro dentro de uma cama de cimento no bar onde trabalhava, em Pedras de Fogo. O delegado Marcos Alves, responsável pela investigação, afirmou que ela foi vítima de feminicídio e há suspeitas de que o crime tenha sido motivado por ciúmes e disputas pela administração do bar.

Luydiane Jamelly estava desaparecida desde 4 de outubro, após uma série de discussões com o cunhado e o fim do relacionamento com o namorado. Na ocasião, a polícia realizou uma busca no bar e, ao investigar um dos quartos, encontrou uma cama de cimento recentemente feita, que não estava de acordo com as outras camas de alvenaria. Ao quebrarem a cama, descobriram o corpo da vítima.

Segundo o delegado, Luydiane terminou o relacionamento com Sérgio Francisco da Silva e encontrou-se com outro homem na noite do crime, o que teria despertado ciúmes no suspeito. A família da vítima também relatou que o bar ocasionou discussões entre ela e o cunhado, identificado como Carlos Antônio da Silva.

A mãe de Luydiane informou que a vítima morava em Pedras de Fogo com o namorado há um mês e ambos cuidavam de um bar, que pertenceria ao irmão dele. O cunhado desejava reaver o bar, passando a ameaçá-la. Segundo Marcos Alves, o nome da vítima estava no contrato de aluguel do estabelecimento, mas anteriormente o documento registrava o nome do cunhado, que se sentiu prejudicado e excluído dos negócios. Ambos os homens atendiam os clientes.

Os suspeitos negaram à polícia a autoria do crime e afirmaram que a última vez em que viram a vítima foi na tarde de 4 de outubro. Contudo, uma testemunha declarou em depoimento que Luydiane Jamelly estava na frente do bar na noite do seu desaparecimento.

A Polícia Civil suspeita que ela tenha sido morta entre às 22h de 4 de outubro e a manhã seguinte. De acordo com o delegado Marcos Alves, a vítima apresentava várias lesões na cabeça e morreu por asfixia.

O ex-companheiro da vítima possuía três mandados de prisão pendentes por homicídio em casos relacionados ao tráfico de drogas.

Os dois homens foram presos em 11 de outubro, mesmo dia em que o corpo foi encontrado. Ao serem interrogados no local do crime, negaram qualquer envolvimento, apesar de estarem morando no local com um corpo enterrado debaixo de uma das camas da residência. Eles permanecem detidos no Presídio do Roger, em João Pessoa.

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