Professora é morta pelo ex com 10 tiros; suspeito é PM

WhatsApp-Image-2022-11-24-at-11.06.08
PATROCINADO
Candidatos para cursos técnicos em Silves devem se inscrever a partir desta sexta-feira, dia 5 de abril. São...

PAÍS| Alessandra Abdalla, de 45 anos, foi morta com pelo menos 10 tiros na manhã desta quinta-feira (24) em Florianópolis. Segundo o delegado Enio de Mattos, a vítima é professora de uma unidade educacional no bairro Tapera, no Sul da Ilha, e foi morta quando chegava para trabalhar.

O suspeito, conforme o delegado, é o ex-companheiro dela e policial militar. Ele é procurado pela Polícia Civil. Até as 9h50, ele não havia sido localizado. A Polícia Militar foi procurada e informou que vai se manifestar quando tiver informações sobre a ocorrência, que estava em andamento até a última atualização desta matéria.

Em nota, a prefeitura confirmou o assassinato de Alessandra Abdalla a poucos metros do local do trabalho quando foi baleada (leia abaixo). Segundo a prefeitura, a vítima já tinha medida protetiva contra o homem.

NOTA

“A Prefeitura de Florianópolis, por intermédio da Secretaria de Educação, comunica o falecimento da professora auxiliar Alessandra Abdalla, lotada no Núcleo de Educação Infantil Tapera. Ela foi assassinada, a tiros, pelo ex-companheiro, na manhã desta quinta-feira, quando estava a poucos metros do local do trabalho. A profissional já tinha medida protetiva contra o criminoso. A Alessandra era servidora pública desde 10 de fevereiro. de 2014. Nasceu no dia 22 de janeiro de 1977. Tinha 45 anos.

Conforme o secretário de Educação, Maurício Fernandes, a comunidade escolar, a cidade, está em choque. “Estamos abalados com um ato monstruoso como esse”. O secretário de Educação enfatiza que o feminicídio é um tipo de “homicídio qualificado”, um crime hediondo.

Com informações do G1*

SEJA UM MEMBRO APOIADOR DO IMEDIATO

PATROCINADO
Ao longo de toda a história do Site Imediato Online, a comunidade sempre esteve presente, sendo a principal...

Últimas atualizações sobre benefícios

O COVID-19 NO AMAZONAS HOJE