Autoridades de saúde divulgam orientações sobre a varíola dos macacos no Amazonas

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Manaus – AM| Para orientar sobre a varíola dos macacos, o Monkeypox, as autoridades de saúde do Amazonas divulgaram nesta sexta-feira (10), uma nota técnica sobre Vigilância Epidemiológica e Laboratorial da doença nos serviços de saúde do estado. O documento está disponível em www.fvs.am.gov.br.

A nota trata sobre a ocorrência de casos de Monkeypox no mundo, além de medidas preventivas para a população em geral.

A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca que, apesar do Amazonas não possuir casos registrados de Monkeypox, as autoridades de saúde orientam os serviços de assistência com medidas preventivas e controle de disseminação da doença.

“É importante que os profissionais da saúde do estado, estejam preparados para o monitoramento da doença, antes que chegue ao Amazonas, e estejam com as devidas orientações sobre como proceder na vigilância laboratorial, prevenção e controle da doença, mesmo que o Amazonas não tenha casos confirmados”, explica Tatyana.

O diretor técnico da FVS-RCP, Daniel Barros, orienta que, em casos suspeitos da doença, é importante realizar o isolamento imediato do indivíduo e procurar os serviços de saúde.

“Em casos suspeitos da doença é importante que a pessoa seja isolada, com uso de máscara, para evitar o contato com as lesões e com gotículas, além de não compartilhar objetos, evitar contato com as lesões do paciente e procurar o quanto antes os serviços de saúde”, ressalta Daniel.

Varíola dos macacos – Monkeypox

A varíola dos macacos, também conhecida como varíola símia, é uma doença causada pelo vírus Monkeypox (MPV), do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Trata-se de uma doença zoonótica viral, em que sua transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal ou humano infectado.

A transmissão entre humanos ocorre, principalmente, por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Trabalhadores da saúde, membros da família e outros contatantes são pessoas com maior risco de contaminação, já que a transmissão via gotículas respiratórias, usualmente, requer contato mais próximo entre o paciente infectado e outras pessoas.

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