SES-AM habilita 24 maternidades do Amazonas para integrar Rede de Atenção Materna Infantil

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Manaus – AM | A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM) está habilitando 24 maternidades em todo o estado para integrar a Rede de Atenção Materna Infantil (Rami), criada pelo Governo Federal para destinar recursos visando melhorar a qualidade do atendimento nas unidades de saúde pública e diminuir a mortalidade materna infantil no Brasil.

Na manhã desta sexta-feira (16), o secretário de Saúde, Anoar Samad, participou da abertura de oficina para capacitar os servidores da rede de saúde materna infantil do Amazonas, promovida por profissionais do Ministério da Saúde (MS), no auditório da Faculdade Uninorte, no Centro de Manaus.

“O Governo do Amazonas já realiza um grande trabalho nas maternidades do estado, e este novo programa do Ministério da Saúde veio para possibilitar que a secretaria de saúde praticamente dobre os investimentos na atenção materna e infantil, principalmente no interior, que enfrenta dificuldades devido ao fator amazônico. Então, com esse projeto, estamos avançando ainda mais na área da saúde”, ressaltou o secretário.

A partir desta capacitação, todos os componentes da rede, como as maternidades, ambulatórios de alto risco, centros de parto normal, casas de gestante, bebê e puérpera, irão se adequar aos critérios de segurança, qualidade e humanização da assistência, previstos na portaria, conforme explicou a diretora do Departamento de Saúde Materno Infantil do MS, Lana de Lourdes Aguiar Lima.

“Além dos serviços de maternidade, a gente também tem a proposta de habilitação, de dois a três serviços de ambulatório de alto risco gestacional. Também para que a população do Amazonas, hoje, conte com o ambulatório cada vez mais estruturado, cada vez mais aprimorado e que a gente consiga assim reduzir a razão de mortalidade materna e infantil do país”, disse.

Investimentos

A portaria do MS prevê o aumento dos investimentos no cuidado de mães e bebês, de R$ 900 milhões para R$ 1,8 bilhão, em todo o Brasil.

O secretário nacional de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara, ressaltou que os recursos serão enviados para estados e municípios cujas unidades de saúde estejam habilitadas pelo órgão.

“A portaria é focada em alguns indicadores, mas principalmente ela aprimora o cuidado tanto para mães quanto para bebês, dando recursos específicos para ambulatório de alto risco que antes não existia. Então, com isso, a gente quer cuidar de mães de alto risco e também de bebês de alto risco, o que antes não existia. Além do aumento muito grande do orçamento”, reforçou o secretário do MS.

FOTO: Elienai Emanuel/Semsa

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