Energia mais cara: entenda como funciona a nova tarifa a partir de hoje

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A partir desta segunda-feira, dia 1º de julho, consumidores de todo o Brasil devem ficar atentos ao consumo de energia elétrica devido à adoção da bandeira amarela. Isso implicará em um custo adicional de R$ 1,88 para cada 100 kW/h consumidos. Essa é a primeira alteração na bandeira tarifária desde abril de 2022, quando predominava a bandeira verde, sem custo extra.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) justifica essa medida devido à previsão de chuvas abaixo da média até o final do ano, cerca de 50% menos do que o usual, e ao aumento esperado na demanda e no consumo de energia neste período. Com menos chuvas e temperaturas acima da média, as usinas termelétricas, mais caras que as hidrelétricas, serão mais acionadas, aumentando os custos de geração de energia.

As bandeiras tarifárias, implantadas pela Aneel em 2015, indicam o custo real da energia gerada e variam entre verde, amarela e vermelha (patamares 1 e 2), conforme as condições de geração. A bandeira vermelha, patamar 2, é a mais cara, com um acréscimo de R$ 7,87 a cada 100 kW/h consumidos.

A Aneel orienta os consumidores a utilizarem a energia de maneira consciente, evitando desperdícios que afetam o meio ambiente e a sustentabilidade do setor elétrico. A economia de energia é crucial para preservar os recursos naturais e garantir o equilíbrio do sistema elétrico nacional.

Este ajuste na bandeira tarifária ressalta a importância da vigilância no uso da energia elétrica durante os próximos meses, visando mitigar os impactos financeiros para os consumidores.

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