Começa nesta sexta (26) a 22ª edição do Festival Amazonas de Ópera com o musical ‘Ernani’

Imagem: Reprodução da Internet
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Manaus – AM | Nesta sexta-feira (26), às 20h, começa a 22ª edição do Festival Amazonas de Ópera (FAO),  com a apresentação de “Ernani”, de Giuseppe Verdi, no Teatro Amazonas.

Este ano, o evento celebra o centenário do maestro e compositor amazonense Claudio Santoro, e deve disponibilizar apresentações não só no teatro Amazonas, como no teatro da Instalação; centros culturais Palácio Rio Negro e Palácio da Justiça; shoppings, hospitais e escolas de Manaus; além de chegar ao interior do estado.

O festival vai até o dia 30 de maio, e conta com patrocínios do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), o master do Bradesco, através da Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cidadania e Secretaria Especial de Cultura.

Segundo o governador Wilson Lima o festival deve mexer com a economia do Estado. “O Festival Amazonas de Ópera representa muito mais que um estímulo à cultura no nosso Estado. Para o Governo do Amazonas é, principalmente, fonte de desenvolvimento econômico e social, ao estimular a formação de novos artistas, gerar empregos e movimentar atividades econômicas relacionadas ao turismo”, afirmou.

O secretário estadual de Cultura, Marcos Apolo Muniz, disse que as expectativas para este ano, é que o evento seja consolidado como referência em economia criativa. “É um espetáculo grandioso, um projeto ímpar no País, com enorme poder transformador, não apenas no aspecto cultural, mas de incentivo e de capacitação artística, e de geração de renda”, pontuou.

A ópera “Ernani” é baseada na obra de Victor Hugo e conta a história dramática de amor entre Ernani e Elvira. Esta será apresentada em forma de concerto, em quatro partes, com o Coral do Amazonas e Orquestra Experimental da Amazonas Filarmônica, sob regência do maestro Luiz Fernando Malheiro.

O tenor chileno Enrique Bravo, é o protagonista de todo o show, e considera um desafio interpretar o personagem. “Ernani é um grande desafio, bel canto, interpretação difícil, agudos poderosos e extensão do papel. Soma-se a isso a execução, que será em formato de concerto, e que, ao contrário do que parece, torna as coisas mais difíceis, uma ópera no limite da capacidade humana”, comentou.

O espetáculo terá três horas de duração e um intervalo de 30 minutos. A peça conta  com um elenco cheio de estrelas.

Além de Enrique Bravo, o show a mexicana Maria Katzarava (soprano), como Elvira; e os brasileiros Luiz-Ottavio Faria (baixo), como Don Ruy Gomes de Silva; Rodolfo Giugliani (barítono), como Don Carlo; Thalita Azevedo (mezzo-soprano), como Giovanna; Miquéias William (tenor), como Don Riccardo; e Emanuel Conde (baixo), como Jago.

O Diretor artístico do FAO, o maestro Luiz Fernando Malheiro ressaltou a importância de ter uma obra de’’Verdi’’ no festival. “Verdi foi um dos compositores mais importantes de ópera, se não o mais importante. Uma pesquisa afirma que nos teatros de língua alemã – que envolve a Alemanha, a Suíça, a Áustria – ele é o compositor mais tocado em todos os tempos”, comenta. “Realmente, muito importante e a gente ainda tem feito pouco Verdi no Brasil”, observou.

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