O Tribunal de Justiça do Tocantins decidiu que Amado Batista, aos 73 anos, deverá pagar uma pensão mensal de R$ 10 mil para sua ex-namorada, Layza Bittencourt, de 23 anos. A decisão ocorreu após Layza entrar na Justiça alegando ter abandonado sua carreira durante o relacionamento de quatro anos com o cantor. Apesar de não terem filhos juntos, Layza buscou o reconhecimento da união estável e solicitou suporte financeiro.
Durante o processo, Layza argumentou que deixou sua carreira devido ao estilo de vida luxuoso proporcionado por Amado Batista, que incluía uma mesada de R$ 10 mil mensais. Ela afirmou ter se dedicado às empresas do artista e se mudado para Goiânia por causa do relacionamento. Com uma fortuna estimada em R$ 800 milhões, Amado Batista teve sua responsabilidade reconhecida pela Justiça para prover Layza com os recursos necessários para suas despesas básicas.
A defesa de Amado Batista contestou a decisão, alegando que a convivência do casal iniciou em 2022 e que a mesada começou a ser paga apenas naquele ano. Após o término, o cantor ofereceu um apartamento para Layza e continuou a prestar suporte financeiro. A 2ª instância do Tribunal manteve a pensão de R$ 10 mil, estabelecendo que o pagamento seja mantido até que Layza conclua sua graduação em medicina veterinária, com prazo máximo de três anos desde o início do curso durante o namoro.
A decisão, emitida em 21 de junho, indica que a defesa de Layza não pretende recorrer da decisão, enquanto a defesa de Amado Batista ainda pode buscar outras instâncias para contestar a obrigação de pagamento da pensão.
