No km 230 da BR 174, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), teve que intervir na área para dar início aos reparos
MANAUS-AM | A maior cheia do Rio Negro na história do Amazonas continua causando novas consequências por conta da tomada das águas. Nesta sexta-feira (21), o km 230 da BR 174 foi invadido pelo rio que arrancou o asfalto e rompeu a pista.
Dezenas de caminhoneiros seguem paralisados nesse momento por conta da força da natureza que dessa vez partiu no meio a rodovia. No km 230 da BR 174, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), teve que intervir na área para dar início aos reparos.
Segundo Sérgio Mendonça, caminhoneiro sindicalizado no Sindicam (Sindicato dos Caminheiros), os sinais de que a pista romperia já estavam sendo evidentes e por isso a paralisação de fluxo de carros no local estava prevista para as 18h desta sexta-feira (21) mas acabou tendo que ser adiantada pois o fluxo da água agiu primeiro.
“O clima é de insegurança total. Os riscos de acidente são muito grandes pois já não vemos mais o fundo da pista tomada pelas águas. Qualquer veículo pode cair de maneira fatal nos dezenas de buracos que foram abertos pela água.”, destacou o caminhoneiro.
O DNIT segue no local dando início ao processo de reparo no km230 mas ainda de acordo com o órgão, não há prazo para finalização dos serviços. Enquanto isso, motoristas e veículos seguem presos no local por tempo indeterminado.
