Familiares e amigos de militar do exército morto dentro de batalhão, protestam pedindo justiça

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Manaus-AM | Família pede justiça por militar morto em quartel. Na manhã deste sábado (8), houve uma manifestação feita por familiares e amigos pedindo justiça por Jhonatha Corrêa Pantoja, 18, que foi encontrado morto dentro do 7º Batalhão da Polícia do Exercito, localizado no bairro São Jorge, em Manaus, na madrugada de segunda-feira (03/8).

Família pede justiça por militar morto em quartel

militar

Com cartazes, camisas brancas com a foto de jhonatha estampada, eles gritavam e clamavam por justiça pelo jovem, pois a família acredita que ele não tenha cometido suicídio, e sim, que ele tenha sido brutalmente assassinado dentro do Batalhão.

O militar identificado como Jhonatha Correia Pantoja, de 18 anos, morreu após ser atingido por um tiro de fuzil no próprio peito, dentro do 7º Batalhão de Polícia do Exército, localizado no bairro São Jorge, em Manaus, na madrugada desta segunda-feira (03/8). Após ter acesso as poucas informações sobre o caso a família do rapaz conversou com o site Imediato e disse que, acredita que o jovem tenha sido brutalmente assassinado dentro do quartel.

Conforme o tio da vítima, Valdionor Marciel, Jhonatha amava viver, estava muito feliz em conseguir conquistar um sonho, ser militar do exército e disse que a instituição deveria ser mais séria, pois a informação de que seu sobrinho havia morrido, foi repassada horas depois do ocorrido.

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Os familiares contam ainda, que as forças armadas não ofereceram nenhum tipo de suporte como por exemplo, apoio psicológico ou mesmo uma conversa que explicasse as circunstâncias da morte do jovem. A desconfiança de que Jhonatha tenha sido assassinado dentro do quartel teve início após a família ter acesso ao cadáver do jovem que estava completamente marcado por hematomas.

Marciel disse que até o presente momento, nada foi feito parar comprovar a morte do jovem. “Não vamos desistir de lutar pela verdade. Prometi isso no dia do enterro ao meu sobrinho e nem que eu precise dar a minha vida, farei justiça”, disse o tio da vítima.

“Meu filho não ia se matar, ele tinha orgulho da farda e do serviço que prestava. Todos os dias a gente conversava e ele me dizia que me amava, que estava feliz”, lamentou a mãe, Kelianne Corrêa Pantoja.

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