“Macaco, preto”: advogada é libertada 24h depois de ser presa por injúria racial

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A advogada mineira Luana Otoni, de 39 anos, foi presa no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte no domingo (23/5) sob acusação de injúria racial contra um gerente operacional da companhia aérea Azul. Ela teria proferido ofensas como “macaco, preto, cretino, babaca” durante um incidente dentro de um voo com destino a Natal (RN). Luana foi liberada menos de 24 horas depois de sua prisão, após passar por uma audiência de custódia virtual solicitada pelo Ministério Público de Minas Gerais.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou sua liberdade provisória com a condição de comparecimento mensal em juízo, pois considerou que os requisitos para uma prisão preventiva não estavam presentes no caso. O episódio ocorreu após Luana demonstrar sinais de embriaguez ao entrar na aeronave, levando o gerente operacional a oferecer assistência médica e sugerir que ela deixasse o avião, conforme os procedimentos da companhia.

No entanto, segundo relatos, Luana teria reagido de forma agressiva, insultando o gerente com termos racistas e desferindo agressões físicas contra ele. Por conta do incidente, ela foi destituída de seu cargo como presidente da Comissão de Direito da Moda da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG) pelo presidente da entidade, Sérgio Leonardo.

Nas redes sociais, Luana se apresenta como superintendente jurídica de uma empresa de locação e venda de equipamentos, além de ser sócia de uma rede voltada para networking e conexões entre mulheres de negócios.

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