Ato democrático no Rio liderado por Bolsonaro defende liberdade de expressão

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No próximo domingo (21), está previsto um grande encontro em Copacabana, no Rio de Janeiro, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), onde milhares de pessoas se reunirão em prol da defesa do Estado Democrático de Direito e da liberdade de expressão. Este evento coincide com o momento em que o empresário Elon Musk, proprietário da plataforma de mídia social X, e o Congresso dos Estados Unidos começam a expor ao mundo as práticas judiciais brasileiras.

Assim como ocorreu no grandioso protesto realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, em 25 de fevereiro, espera-se que Bolsonaro saliente a ameaça de que o país está à beira de uma ditadura e inste os cidadãos preocupados com o futuro democrático a se unirem nas ruas. Em linha com o evento em São Paulo, Bolsonaro tem solicitado aos seus seguidores que evitem levar faixas ou cartazes com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores da manifestação, compartilhou um vídeo de Bolsonaro na plataforma X, onde o ex-presidente reitera que o ato será pacífico e em defesa da democracia, sem manifestações agressivas. Desde o mandato de Bolsonaro, a orla de Copacabana tem sido um bastião de apoio ao ex-presidente, que ali realizou a maioria de seus eventos públicos.

“Bora lá, vamos participar desta manifestação que, mais uma vez, servirá como um retrato para o mundo e nos permitirá discutir profundamente o nosso Estado Democrático de Direito”, declarou o ex-chefe de Estado no vídeo.

Durante o evento, espera-se que Bolsonaro também destaque as críticas de Elon Musk ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. Musk acusa Moraes de censurar conteúdo online e defende o impeachment do magistrado, prometendo divulgar em breve ordens judiciais de Moraes que, segundo ele, violam as leis brasileiras.

A situação brasileira também foi tema de discussão nesta semana por uma comissão parlamentar do Congresso dos Estados Unidos, que publicou um relatório intitulado “O Ataque à Liberdade de Expressão no Exterior e o Silêncio da Administração Biden: O Caso do Brasil”. O documento, com 541 páginas, lista várias decisões em que Moraes solicitou a remoção de perfis conservadores das redes sociais.

Assim, é esperado que Bolsonaro aproveite o tema e o embate entre Musk e Moraes para reforçar o questionamento sobre os motivos pelos quais o ministro apoia a censura, buscando retirar do ar publicações feitas por conservadores.

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