Com forte favoritismo da direita, França vai às urnas neste fim de semana

França vai ás urnas
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Neste final de semana, a França vivencia um dia de reflexão com o início das eleições legislativas, que prometem ser históricas devido à previsível vitória do Reagrupamento Nacional (RN) de Marine Le Pen. Caso confirmada, esta vitória poderá levar ao primeiro governo de direita no país em muitos anos.

A campanha eleitoral foi encerrada após uma convocação surpresa das eleições em 9 de junho pelo presidente Emmanuel Macron. A votação começou no sábado (29) nos territórios franceses da América e da Polinésia, antes de abrir as seções eleitorais neste domingo (30) no restante do país.

Os eleitores do arquipélago francês de Saint Pierre et Miquelon, no Atlântico Norte, foram os primeiros a votar, seguidos pelos da Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, São Bartolomeu e Saint-Martin no Caribe, e mais tarde na Polinésia Francesa e no arquipélago da Nova Caledônia, no Pacífico.

Na França metropolitana, a votação ocorrerá das 8h locais (3h em Brasília) de domingo até 18h (16h) nas áreas rurais e até 20h (17h) nas grandes cidades. Franceses no exterior puderam votar online entre 25 e 27 de junho, com mais de 410 mil votos registrados, em comparação com cerca de 250 mil em 2022.

A expectativa é de uma alta participação, com pesquisas projetando entre 64% e 67% dos 49,34 milhões de eleitores registrados comparecendo às urnas, o que representaria um aumento significativo em relação aos 47,51% de 2022. Mais de 2 milhões de solicitações de voto por procuração foram registradas, o dobro de 2022.

As pesquisas preveem uma vitória clara para o RN e seus aliados conservadores do Os Republicanos (LR), com entre 34% e 37% dos votos, à frente do novo Frente Popular, que reúne quatro partidos de esquerda – A França Insubmissa (LFI), Partido Socialista (PS), Ecologistas e Partido Comunista Francês (PCF) – que devem obter entre 28% e 30%. O bloco da maioria cessante do governo de Macron teria cerca de 20% dos votos, enquanto os integrantes do Os Republicanos que não aceitaram o pacto com o RN ficariam com 6% ou 7%.

Fonte: O Poder

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