Documento expõe justificativa de Moraes para Censura ilegal a Monark: “Subversivo”

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Um relatório divulgado pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos nesta quarta-feira revela ações do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, associadas a medidas de censura. O documento destaca as intervenções de Moraes contra o influenciador digital Bruno Aiub Monteiro, mais conhecido como Monark, incluindo o bloqueio de suas contas em diversas plataformas de redes sociais.

De acordo com as informações presentes nos arquivos do X/Twitter, que foram entregues ao Congresso norte-americano, em 2023, o ministro ordenou o bloqueio das contas de Monark no Instagram, Rumble, Telegram, TikTok, Twitter e YouTube. As ações foram justificadas pela classificação das opiniões e posições políticas de Monark, por parte de Moraes, como “discurso de ódio”.

O documento, a partir da página 66, registra a ordem assinada por Moraes que enfatiza a necessidade de “afastamento excepcional de garantias individuais” para combater atividades consideradas ilícitas. Adicionalmente, na página 68, o conteúdo expresso por Monark é descrito como “subversivo”, servindo como fundamento para as decisões do ministro.

O caso ainda inclui referências a críticas de Monark direcionadas ao ministro do STF, acusando-o de praticar censura. Estas críticas são citadas no relatório como uma das razões para o sentimento de incômodo de Moraes, que teria motivado o bloqueio das contas do influenciador nas redes sociais.

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