Caso Flávio: Primeira-dama de Manaus foi na cena do crime e é aguardada para depor

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Manaus – AM | Notificada pela Polícia Civil do Amazonas na semana passada para prestar esclarecimentos na investigação sobre o “Caso Flávio”, a primeira-dama do município, Elizabeth Valeiko, ainda é aguardada na Delegacia de Homicídios, na zona Leste da capital, para prestar depoimento. Segundo a polícia, ele deve comparecer à delegacia na condição de testemunha.

A Polícia Civil vai apurar as circunstâncias em que a esposa do prefeito da cidade, Arthur Neto, esteve na casa onde mora o filho, Alejandro Valeiko, principal nome ligado à morte do engenheiro Flávio Rodrigues, de 42 anos de idade, na ocasião do crime que teria ocorrido na residência usada por Alejandro para morar, em condomínio de luxo, na Ponta Negra.

O titular da Delegacia de Homicídios, delegado Paulo Martins, disse no fim da manhã desta segunda-feira (14/10) que ainda não havia momento definido para o depoimento da primeira-dama. “As investigações continuam em andamento. Algumas pessoas ainda são ouvidas. Provavelmente a primeira-dama também vai vir à delegacia. Nós estamos disponibilizando, vendo horário para podermos ouvi-la. Acabei de chegar do fórum; fui despachar junto ao promotor e a juíza do caso algumas diligências. A Dra. Marília também foi ao MP ouvir uma pessoa. Estamos dividindo os trabalhos entre eu e a Dra. Marília. Estamos atarefados com esse inquérito policial. Além dele, temos outros para dar andamento. Neste final de semana tivemos um triplo homicídio e estamos apurando também. São várias coisas e a delegacia de homicídios não pára.”

O uso de um carro pertencente à frota de veículos da prefeitura e a participação de um dos seguranças do prefeito para tentar ocultar o corpo da vítima, também são suspeitas que estão sendo investigadas. Câmeras de segurança da portaria do condomínio mostram o segurança da prefeitura, o sargento da Polícia Militar (PM), Elizei da Paz, chegando ao condomínio em um Corolla momentos após uma suposta confusão na casa.

O segurança chega e sai acompanhado do amigo, Mayc Vinicius, ex-sargento do Exército e supervisor de vigilância. Mayc é quem diz ter matado o engenheiro Flávio, mas a polícia ainda apura a verdade nessa versão dada por ele em depoimento na delegacia. A morte do engenheiro teria ocorrido após Alejandro e amigos terem participado de uma “festa”, no dia 29 de setembro. Umas das hipóteses investigados dá conta que a morte do engenheiro teria sido provocado por ciúmes e briga em seguida.

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