Boa Vista baixou de 7,1% para 4,8% o índice de infestação do mosquito

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Apesar do baixo índice, a capital continua com alto risco para transmissão de dengue, zika e chikungunya

2019.09.13 Ação contra Dengue B. Pedra Pintada foto Jackson Souza-5

SAÚDE | Nesta segunda-feira, 4, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado do 5° Levantamento Rápido de Índice para aedes aegypti (LIRAa). O resultado apresenta uma baixa no índice de infestação em relação ao anterior, de 7,1%, para 4,8%.

Apesar da baixa, a capital continua classificada com alto risco para a transmissão da dengue, zika e chikungunya.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Doenças Transmitidas por Vetores, Samuel Garça, o resultado é fruto da intensificação das ações realizadas com os agentes de combate as endemias, agentes comunitários de saúde e parceria da Força Aérea Brasileira e Corpo de Bombeiros de Roraima.

“Essa baixa no índice de infestação se deve a intensificação na promoção das ações realizadas, porém, continuamos com alto risco para transmissão das doenças. Por isso, prosseguimos com as ações de visitas nas casas para eliminar os possíveis criadouros e diminuir o alto risco de infestação. Apesar de toda essa integração, a população continua sendo a maior aliada no combate ao aedes, evitando deixar qualquer tipo de criadouro em seus quintais, por mais insignificante que pareça. Contamos muito com a ajuda da população na eliminação de criadouros de suas residências e com avisos ao 156 de possíveis focos em terrenos baldios”, disse Samuel.

A média do índice de infestação predial foi de 4,8% com 313 imóveis positivos para o aedes. Dos 313 imóveis positivos, 93% correspondem a residências e comércios e outros 7% de terrenos baldios.

Dos 54 bairros avaliados, 28 foram classificados como alto risco, 18 com médio e 8 com baixo risco de infestação do mosquito.

Depósitos predominantes – Em relação aos criadouros, foram encontrados larvas do mosquito aedes em 348 depósitos, o mais predominante com 34,5% foi o lixo doméstico (recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas em ferros velhos; 25,3% em depósitos móveis (vasos/fracos, pretos, pingadeiras e bebedouros e 17,2% em pneus e outros materiais rodantes.

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