Mundo | Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, Rafaela Silva está com a participação na edição deste ano ameaçada. Punida com dois anos de suspensão por ser pega em um exame antidoping realizado em agosto do ano passado, durante os Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), hoje a judoca estaria fora dos Jogos de Tóquio (Japão).
Em entrevista à Agência Brasil, o gestor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, diz acreditar que a punição de Rafaela será revista, mas admite que a entidade já trabalha com um plano B: “Temos convicção de que foi bem injusta [a forma como Rafaela foi punida]. Parece que, como é uma atleta medalhista, sempre é um grande exemplo de punição. Porém, dois anos é exagero. Não quer dizer que ela não deva ser punida, pois o atleta tem responsabilidade sobre tudo aquilo que coloca para dentro do corpo dele, mesmo que não seja intencional. Acredito que possam rever isso, que ela tenha suspensão, mas que permita disputar os Jogos”.
O teste realizado pela judoca no Pan deu positivo para fenoterol, um broncodilatador utilizado para tratamento de doenças respiratórias. Em setembro, durante entrevista coletiva, Rafaela afirmou que a contaminação pode ter ocorrido acidentalmente, em uma brincadeira com uma criança que fazia uso da substância. A judoca acabou perdendo a medalha de ouro conquistada em Lima por conta do doping.
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Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/
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