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Manaus-AM| 48 horas após o desaparecimento de Flávio, o engenheiro da Ambev, assassinado em circunstâncias ainda desconhecidas, durante um encontro de amigos em uma residência, no condomínio de luxo de Manaus, o principal envolvido no caso, Alejandro Valeiko, Filho de Betinha Valeiko, o braço forte da Prefeitura de Manaus e atual esposa do prefeito Arthur Neto (PSDB) não foi mais visto.

As informações dão conta de que a família do prefeito já havia o retirado de Manaus, possivelmente, do país. Apesar de ser questionada sobre o paradeiro do filho Betinha se mantém em silêncio.

A assessoria do prefeito chegou a divulgar que ele teria sido imediatamente internado em uma clínica de recuperação de pessoas com dependência química. Mas a Prefeitura de Manaus e familiares não explicam, aonde fica a clínica, que dia e hora ele deu entrada.

Apesar do discurso carregado de sentimentalismo alegando a inocência de Alejandro, feito pelo prefeito de Manaus, ainda na manhã de segunda, quando se espalhou a notícia de que seu enteado poderia estar envolvido no crime. Alejandro não veio a público defender sua inocência, simplesmente desapareceu.

O mais estranho é o comportamento do delegado titular do 19° Distrito Integrado de Polícia (DIP), Aldeney Góes, que em coletiva, deu respostas evasivas, não detalhou o dia e a hora que Alejandro foi ouvido, em que local foi colhido o depoimento. Se limitou a dizer que 11 pessoas já haviam sido ouvidas, sem detalhar nomes e preservando o teor dos depoimentos sob o argumento de que, revelando, poderia prejudicar o andamento das investigações.

Mesmo com fortes indícios, confirmados pelo próprio delegado em coletiva, de que a versão apresentada em um Boletim de ocorrência, por um dos participantes, ainda na madrugada do domingo, de que havia acontecido um sequestro no local, ser parte de uma trama para esconder o que aconteceu com Flávio, o delegado não mostrou qualquer interesse em descobrir por exemplo, a quem os participantes recorreram pedindo ajuda, já que 48 horas depois, não há nenhum pedido de quebra de sigilo de mensagem ou telefônico dos envolvidos.

Além disso, o delegado, se mostrou bem tranquilo ao ser questionado sobre a possibilidade de fuga dos envolvidos nestas primeiras horas da investigação, deixando claro que Alejandro, por exemplo, não tem qualquer restrição para sair do pais, “Ele foi ouvido aqui, assim como outras pessoas. Quanto a saída dele, não há uma restrição, por enquanto, nem quanto a ele, nem quanto a outras pessoas. Quando houver algum pedido em relação a alguém, pedido cautelar, ela será anunciando a pessoa e ela não poderá sair da cidade”, falou”, entretanto, o delegado não apresentou também qualquer pedido neste sentido, até a manhã desta quarta-feira (2).

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