Travesti supostamente baleada por Givancir Oliveira deixa hospital; sindicalista nega as acusações

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Manaus-AM | A travesti Tchelsy Freitas que sobreviveu a uma tentativa de homícidio no último sábado (29) em Iranduba, recebeu alta médica e deixou o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto onde estava internada, na capital.

Tchelsy acusa o ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários, Givancir de Oliveira, de ter provado a morte de seu primo e sua tentativa de homícidio. Tchelsy estava com seu primo, Bruno Freitas, 24, em uma motocicleta, quando foram alvejados e Bruno morreu no local e Tchelsy foi baleado e consegui escapar.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima sobrevivente deve prestar novo depoimento nos próximos dias, sendo importante para que a polícia consiga dar desfecho ao caso.

Em áudio enviado para as famílias das vítimas, Givancir nega as acusações.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Amazonas se apresentou na Delegacia de Polícia Civil do município de Iranduba, na tarde da última segunda-feira (2), para prestar esclarecimentos sobre a sua suposta participação na morte de Bruno e na tentativa de homícidio contra uma travesti, sua ex-funcionária. Eles foi preso na unidade e encaminhado para a capital após a Justiça ter decretado a sua prisão temporária.

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